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Sigatoka negra

  • Tainá Fernandes
  • 29 de nov. de 2015
  • 1 min de leitura

O patógeno causados dessa doença é Mycospharella fijiensis, onde ataca a cultura da banana. Relata-se que o estádio assexual (conidial) se faz presente nos primeiros estádios da lesão (estrias, manchas), onde se observa a presença em pequeno número de conidióforos, principalmente na parte inferior da folha. A fase sexual é considerada mais importante na reprodução da doença em função do grande número de ascósporos que são produzidos nos peritécios.

O vento é o principal agente de disseminação dos esporos, os quais são depositados principalmente nas folhas vela, um e dois. Se as condições de umidade forem adequadas, os esporos depositados emitem o tubo germinativo, penetrando pelos estômatos da folha para, em seguida, colonizar várias células vizinhas, produzindo os sintomas característicos.

Uma vez constatada a doença, duas frentes de combate podem ser acionadas: o controle químico e o controle genético, onde no controle químico os produtos que têm sido utilizados no controle da Sigatoka negra incluem: fungicidas protetores, fungicidas de ação sistêmico local, fungicidas sistêmicos e misturas fungicidas.

Figura 1. Estrias marrons causadas pela Sigatoka-negra, observadas na face inferior da folha.


 
 
 

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