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Antracnose do couve

  • Tainá Fernandes
  • 15 de dez. de 2015
  • 1 min de leitura

A antracnose é importante em localidades onde o verão é quente e chuvoso, condições que favorecem a disseminação e a infecção do fungo. São lesões necróticas, irregulares, inicialmente de cor parda em folhas jovens e posteriormente de coloração avermelhada em folhas mais velhas. Quando os sintomas são severos, toda a folhagem fica retorcida e deformada, assemelhando-se a uma queima. Como o processo infeccioso ocorre nos tecidos tenros e jovens, as lesões tornam-se delimitadas quando os tecidos amadurecem, podendo, eventualmente, rasgar-se, deixando orifícios no limbo foliar.

Os métodos de controle da antracnose consistem na eliminação de restos culturais infectados (por exemplo, poda de limpeza, remoção e destruição de restos culturais), plantio de mudas sadias e controle químico preventivo, por meio de pulverizações com fungicidas à base de oxicloreto de cobre. Levantamentos realizados recentemente na região litorânea e no Semiárido possibilitaram a seleção de clones dotados de níveis promissores de resistência genética, presumindo-se, assim, a exploração futura desta característica como medida de controle.

Figura 1. Antracnose na folha do couve


 
 
 

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